


Já na entrada, aprendemos um pouco sobre a estrutura do parque e, uma coisa que nos chamou a atenção, foram os caminhos tortuosos que representam o rio com seus meandros, desembocando na represa Guarapiranga.
Os alunos tiveram a oportunidade de fazer mudas de plantas na estufa, concebida para reproduzir as espécies nativas da região. Para isso levaram uma garrafa pet, cortada em forma de vaso. Receberam uma verdadeira aula de preservação, conhecendo a paciência que precisamos ter para ver os resultados no plantio de árvores.


Caminhamos pelo interior do parque e os aventureiros e aventureiras radicais não perdem a oportunidade de mostrar sua elegância. Mas em nosso caminho deixamos nossas boas marcas, plantando dois pés de pitanga. O primeiro plantado pelo aluno Oswaldo e o segundo, pela aluna Renata.


Descobrimos um líquen vermelho, indicativo da pureza do ar e vimos muitas espécies nativas


Mas, no caminho, percebemos que a preservação ambiental não é preocupação da grande maioria, como devia ser e, contrastando com imagens tão belas, vimos paisagens desoladoras, com árvores destruídas e queimadas. Uma mostra que muitas coisas em favor da preservação ambiental ainda precisam ser feitas.
Em breve, mais notícias sobre o evento.
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